Por Fernando Brito
Sou forçado a admitir que Jair Bolsonaro acertou na escolha
de um bobalhão como Ministro das relações Exteriores.
Só uma pessoa sem o mínimo de brio e dignidade poderia se
deixar, prazeirosamente, atropelar pelo “chanceler” brasileiro, ao menos para
os EUA, que se tornou o filho do presidente eleito, Eduardo Bolsonaro.
Foi reunir-se em Washington com Jared Kushner, genro e
conselheiro de Donald Trump, um personagem para lá de polêmico e filho e
herdeiro empresarial do bilionário Charles Kushner, preso por evasão fiscal,
doações de campanha ilegais e adulteração de testemunhas em 2004.
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