Por Fernando Brito
É provável que a pesquisa Ibope de hoje à noite já aponte um
empate estatístico entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
Não se trata de “chutar” números, apenas de observar as
linhas que se desenharam em pouco menos de um mês, desde que surgiram os fatos
relevantes na eleição: o ataque a faca a Bolsonaro, no dia 6 e a entronização
de Fernando Haddad como candidato apoiado por Lula, não nas crônicas políticas,
mas onde isso influi: na TV e no rádio.
Bolsonaro, na semana passada, já havia interrompido sua
trajetória de alta; Haddad continuava escalando os índices de intenção de voto.
O segundo turno começa a lançar sua presença sobre o
primeiro round das eleições e os imensos movimentos do #EleNão foram a maior
evidência disso. MAIS
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