"Enquanto um Chicago Boy abre os salões da elite
globalizada para apresentar o candidato que pode vender estatais com mais
pressa do que Michel Temer, Bolsonaro fez encenações mórbidas onde finge dar
aulas de tiro para crianças de colo", escreve Paulo Moreira Leite,
articulista do 247. "Habituado a atuar contra a democracia mesmo num tempo
em que os brasileiros nem podiam votar para presidente, Bolsonaro não perde a
oportunidade de mandar mensagens de ódio contra personagens que conquistaram
novos direitos após a Constituição de 1988, como pobres, mulheres, negros e
gays" MAIS
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