Por Lucas Arraz
Na primeira eleição estadual após o fim da contribuição de
empresas privadas, a palavra de ordem dentro do principal grupo da oposição ao
governo do estado é de conter gastos. De acordo com o coordenador da campanha
de Zé Ronaldo (DEM), Marcelo Fontes, a oposição não irá adotar a estratégia do
PT de fazer uma “vaquinha” entre os candidatos a deputado estadual e federal da
base para ratear o custo de uma única produção de programas eleitorais (entenda
aqui).
Para Fontes, a oposição não pode replicar a ideia por razões
financeiras. “Nossos candidatos são pobres”, garantiu, ao comentar sobre a
estratégia petista. “A gente não tem essa condição. Cada um vai ter que usar o
seu fundo partidário e gastar o que pode, dentro do limite”.
O coordenador aponta que a campanha do lado democrata terá
que ser, certamente, “uma campanha pé no chão”. Cada partido vai produzir suas
próprias propagandas eleitorais para rádio e televisão com “o que tem”
disponível. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário