"O Lulayana foi e continuará sendo narrada em mil
línguas, em versos e em prosa, em todos os continentes. De noite, ao pé do fogo
amigo, de manhã com a coleta do leite, à tarde e à noite, no aconchego de
lençóis profanos. Será narrado em óperas, em canções terrenas, em folquedos, em
procissões litúrgicas. Como príncipe, como réu, como mártir, como herói, como
santo. Haverá trezentas versões, trezentos Lulayanas. Mas o herói será sempre o
mesmo", diz o físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite, em artigo exclusivo
para o 247 MAIS
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