Por Tereza Cruvinel,
no Jornal do Brasil:
Eleições periódicas, na democracia, servem para que cada
homem e cada mulher exerçam o poder de escolha, elegendo representantes e
também governantes, a partir das propostas que apresentem e dos rumos que
apontem para o país, o estado, o município.
Entretanto, faltando exatamente 70 dias para a eleição de 7
de outubro, aqui estamos discutindo quem será o vice de quem, na ausência de
propostas claras para o enfrentamento de problemas como o desemprego, o aumento
da pobreza, o déficit fiscal ou a violência crescente, sem falar na crise da
Previdência.
O atraso na escolha de vices já é, por si, um sinal da
esquisitice deste pleito.
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