Por Ricardo Cappelli
Na suposta falência do estado, armar todas as pessoas pode
ser uma “boa” solução para a violência. Na desordem, uma mão forte com saídas
fáceis (e equivocadas) parece ser ótima.
A democracia, ou o receio do arbítrio, é um valor distante e
relativo. Se eu só conheço a esquerda, talvez o “diferente” seja melhor.
A análise de alguns dados do TSE nos dá algumas pistas do
que está acontecendo no Brasil.
Tomemos um jovem de 16 anos como parâmetro. Com esta idade
em 1974 já era possível compreender minimamente as consequências sociais e
políticas da ditadura. MAIS
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