Por F. Ponce de León,
do blogue Poesia contra a guerra
A morte está presente nos três poemas reproduzidos abaixo.
Cade um deles, no entanto, a vê sob diferentes circunstâncias e pontos de vista
– o assassinato torpe e covarde de uma mulher, as inferências do legista
durante a autópsia e os versos ditos por alguém que perdou a pessoa amada.
O ano de publicação em livro (não necessariamente o ano em
que cada um deles foi escrito) aparece entre parêntesis, ao lado do titulo. O
soneto de Tenreiro Aranha foi extraído da coletânea Poesia contra a guerra, os
outros dois foram extraídos do blogue de mesmo nome.
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