Por Altamiro Borges
Na sexta-feira (23), o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) divulgou “a taxa composta de subutilização da força de
trabalho” no quarto trimestre de 2017. Em termos mais simples, menos herméticos
e tecnocráticos, o órgão anunciou o número total de desempregados no período.
Os dados são assustadores. A sua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad) revelou que 26,3 milhões de trabalhadores encontravam-se sem
emprego – na rua da amargura. O índice de desocupação no acumulado do ano foi
de 23,8%. Ou seja, faltou trabalho, em média, para 26,5 milhões de pessoas em
2017.
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