Quebrar o estado brasileiro, com o golpe de 2016 e os rombos
fiscais produzidos por Michel Temer e Henrique Meirelles, pode ter sido uma
estratégia deliberada para abrir caminho para uma nova rodada de privatizações
selvagens; este é o principal destaque da Folha neste domingo, que fala da
arrecadação de cerca de R$ 450 bilhões, se tudo for vendido, incluindo
Petrobras, Caixa e Banco do Brasil; detalhe: a soma representa apenas três anos
dos déficits de Temer e Meirelles

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