terça-feira, 2 de janeiro de 2018

FEIRA EM HISTÓRIA: FILARMÔNICA 25 DE MARÇO

Atual presidente da filarmônica “25 de Março”, o professor Carlos Brito [na foto abaixo] que tanto tem contribuído com a preservação da memória da Feira de Santana, fala do trabalho dos atuais dirigentes da secular instituição feirense, sem esquecer-se das glorias e conquistas que marcam a sua existência. Vale a pena a leitura do seu texto. (Adilson Simas)

 "Uma joia da Princesa do Sertão"
Em 25 de março de 1868, um grupo de moradores da Princesa do Sertão, objetivando contribuir como desenvolvimento cultural de nossa cidade, resolveu criar uma sociedade filarmônica, que seria denominada de Sociedade Filarmônica 25 de Março. Com sua primeira diretoria formada por João Manoel Laranjeira Dantas, Eduardo Franco, Afonso Nolasco, Antônio Joaquim da Costa, Alípio Cândido da Costa, José Pinto dos Santos (Cazuza do Deserto), Joaquim Sampaio, Francisco Costa, Galdino Dantas, Juvêncio Erudilho, José Nicolau dos Passos, Alexandre Ribeiro, Joviniano Cerqueira, Pedro Nolasco Néu e Tibério Constâncio Pereira, a sociedade representa no imaginário de todos que aqui residem, um ícone em nossa história, que sempre traz uma doce lembrança na vida de milhares de feirenses, que tiveram o privilégio de ouvir as suas retretas em nossas praças e em todas as festividades comemorativas que por aqui aconteciam. Não se pode falar de filarmônicas em nosso Estado, sem incluir nos comentários e/ou matérias jornalísticas, a grande filarmônica dirigida pelos Maestros Estevam Moura e Tertuliano Santos, que, em seus tempos de glória, encantou a todos. 

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