O "depoimento do Ministro das Relações Exteriores,
Aloysio Nunes Ferreira, admitindo que participou de reuniões com executivos da
Odebrecht sobre aditivos na construção do Rodoanel, no governo José Serra, e
que pediu contribuições de campanha à empreiteira, que não existiram na sua
contabilidade oficial, seria uma bomba, se o Brasil não fosse o Brasil, a
Justiça não fosse a nossa Justiça e o PSDB não fosse um ente inimputável",
diz o editor do Tijolaço, Fernando Brito; para ele, o governo Temer não passa
de "um governo morto e insepulto não consegue parar de exalar seus miasmas
nem mesmo nas baixas temperaturas de um dia santo"
Nenhum comentário:
Postar um comentário