Por Rui Daher
O que se pode esperar de um país que apresenta, em nome da
renovação política, um apresentador de TV mercadologicamente benemerente, um
militar entre os evangelhos de Cristo e um canhão de preconceitos, ou um
fabricante de eventos para aliciar ricos, como potenciais candidatos à
Presidência da República? Uma “farinata”, claro.
Não, não levem o termo ao pé da letra do italiano Massimo
Montanari, autor de “A Fome e a Abundância” (EDUSC, 2003), ótimo livro sobre a
história da alimentação na Europa. Ele o entenderia como sopa ou torta de aveia
e até poderia achar boa a ideia.
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