Esfacelado por disputas internas entre os que defendem
morrer abraçado com Michel Temer e Aécio Neves, e os que querem renovação com
vistas às eleições de 2018, o PSDB estabeleceu um tipo de trégua até sua
convenção nacional em 9 de dezembro; na cúpula partidária favorece hoje uma
combinação de manutenção do apoio ao governo Michel Temer, montagem de uma
Executiva que prefere Geraldo Alckmin como presidenciável e a defesa de uma
agenda de reformas ainda mais agressiva; partido na Câmara permaneceu rachado
em relação à denúncia de Temer, e os "cabeças brancas" dizem estar
prontos para assimilar defecções dos mais jovens; briga anunciada
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