Por Fernando Brito
O Painel da Folha
noticia que o ministro Luiz Edson Fachin devolveu ao procurador geral Rodrigo Janot, para
“emendas”, a delação de Lúcio Funaro, o operador de propinas do PMDB, que
servirá de base à segunda denúncia contra Michel Temer.
Lauro Jardim, em O Globo, informa que as “emendas” foram
feitas e a homologação da delação “está
prevista” para segunda-feira.
Homologada, mas mantida em sigilo, ao contrário de outras
tantas que vazaram como encanamento velho, mal foram feitas. Só o que se soube,
hoje, é que Joesley Batista teria pago a Funaro para permanecer em silêncio,
mas não há informação sobre a partir de quem e como se fez o pedido de
“cala-boca” monetário.
De todos os lados, o que se vê é uma manipulação odiosa do
princípio da igualdade de tratamento do Judiciário e seus satélites, MP e
Polícia Federal.
Odiosa, inútil e perniciosa.
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