Por Fernando Brito
Seis meses atrás, em dezembro passado, Aécio Neves impunha
uma derrota esmagadora a Geraldo Alckmin, por 29 votos a dois, na reunião
da executiva nacional dos tucanos que o
reconduziu à presidência do Partido.
Hoje, Michel Temer vai a São Paulo suplicar para que Alckmin
– que impera no PSDB depois do esmagamento de Aécio Neves – desarme a bomba engatilhada da reunião da
sessão paulista do partido, que tem
reunião marcada para segunda-feira a fim de discutir “o posicionamento frente
ao Governo Federal” – leia-se o desembarque de Temer.
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