"A coalizão que comandou o processo de impeachment se
esfacelou, perdeu o rumo e trabalha para catar os cacos. Difícil que se
recomponha ou ache seu rumo. A pinguela ruiu, levando consigo muitos dos que
dela se serviram para atravessar o rubicão. Tanto quanto Dilma no início de
2016, Temer é um paciente terminal. Sobrevive, contudo, por falta de
alternativa", diz o cientista político Fernando Limongi, professor da USP
e pesquisador do Cebrap
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