O empresário Eike Batista já está cumprindo prisão
domiciliar em sua mansão no Jardim Botânico, bairro nobre da zona sul do Rio de
Janeiro; ele estava até ontem detido no complexo prisional de Bangu, zona
oeste, de onde saiu para aguardar julgamento em casa, após o ministro do
Supremo Gilmar Mendes ter lhe concedido uma liminar para deixar a prisão; Eike
estava preso desde janeiro, por causa das investigações da operação Eficiência,
desdobramento da Lava-Jato; ele é suspeito de pagar US$ 16,5 milhões a título de
propina ao esquema do ex-governador Sérgio Cabral
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