Em seu acordo de delação premiada, o executivo da J&F
Ricardo Saud afirmou que o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) "saiu
endividado" da campanha de 2014 e que, a partir de então, o tucano, seu
primo, Frederico Pacheco, o Fred, e sua irmã, Andrea, ligavam "24 horas
por dia" para pedir propinas; segundo Saud e outros delatores, Aécio e
seus parentes forçaram tanto que a JBS acabou precisando comprar a sede de um
jornal mineiro para poder viabilizar a transferência de milhões para o grupo
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