As informações fornecidas pela Odebrecht para corroborar o
que foi dito na delação premiada de seus executivos permite traçar uma espécie
de "rota da propina", mapeando o percurso do dinheiro irregular; no
caso das informações contra o inistro Eliseu Padilha (Casa Civil), as
informações fornecidas pelos delatores são bastante contundentes: num dos
endereços indicados pela empreiteira, onde um representante do ministro teria
recebido R$ 1 milhão, funcionam três empresas ligadas a ele, no Centro
Histórico de Porto Alegre; no local existe ainda um funcionário chamado
Luciano, nome citado pelos delatores como responsável por receber valores
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