Sócio majoritário de Eduardo Cunha (PMDB) na articulação e
deflagração do golpe parlamentar que retirou do poder a presidente eleita Dilma
Rousseff, o PSDB se calou diante da condenação de 15 anos de prisão do seu
ex-aliado; Cunha recebeu do juiz Sérgio Moro pena por corrupção, lavagem de
dinheiro e evasão de divisas em propina recebida compra do campo petrolífero de
Benin, pela Petrobras; no dia 21 de outubro de 2015, quando reuniu a então
oposição ao governo e pediu a Cunha para dar andamento a um pedido de
impeachment que se mostrou incapaz de provar o suposto crime de
responsabilidade, o PSDB era o protagonista do sentimento "somos todos
Cunha"; ontem, depois que o peemedebista cumpriu o papel de incendiário da
democracia e foi relegado a uma cela do Complexo Penal de Pinhais, nenhum líder
tucano da Câmara nem do Senado quis se pronunciar sobre o assunto
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