Renan Calheiros (PMDB-AL) já planeja seus próximos passos
após deixar a presidência do Senado, em fevereiro do ano que vem; o
peemedebista articula comandar a poderosa CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça), um cargo que, entre outras coisas o permitiria: ter o poder de sabatinar
e opinar sobre a indicação de todos os candidatos a ministros do STF, dos
Tribunais Superiores, bem como sobre a escolha e eventual destituição do
Procurador-Geral da República; definir se é constitucional - e em caso,
contrário, mandar ao arquivo - todas as propostas encaminhadas pelo governo
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