"Ainda que Temer
sobreviva no cargo até 2018, como um pato manco, arrastando as correntes da
impopularidade e da fragilidade, o projeto de poder do PMDB já foi para o
espaço", diz a colunista Tereza Cruvinel; segundo ela, restará ao partido
atuar numa posição secundária, apoiando o PSDB, num jogo em que o PT, com Lula,
e a Rede, com Marina, estarão mais fortes; "Sacrificaram a democracia e
estão sacrificando a economia nacional por nada. Não há projeto de poder para o
PMDB no horizonte de 2018", diz ela
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