Numa entrevista coletiva realizada neste domingo, Michel
Temer bateu no ex-ministro Marcelo Calero, a quem chamou de
"indigno", e passou a mão na cabeça do também ex-ministro Geddel
Vieira Lima, que usou seu cargo para tentar liberar uma obra onde tem imóvel de
R$ 2,4 milhões; Temer repetiu a tese de que "arbitrou conflitos",
quando não havia conflito algum, mas apenas um ministro corrupto (Geddel)
tentando obrigar um colega (Calero) a praticar um ato de corrupção; Temer, no
entanto, disse que o critério para o substituto de Geddel será alguém de
"lisura absoluta", reconhecendo implicitamente que antes não houve
critério
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