O “álibi” que construíram para Michel Temer justificar sua
participação na tentativa de “enquadrar” o ex-ministro Marcelo Calero para que
atendesse ao pleito do ex-ministro Geddel em relação ao prédio irregular de
Salvador revelou-se absolutamente inconsistente: o de que teria apenas sugerido
ao então ministro da Cultura encaminhar o assunto à AGU, a quem compete dirimir conflitos entre
órgãos. O conflito não era entre dois órgãos distintos, mas sim entre uma
instância inferior (Iphan-Bahia) e a direção nacional do Iphan, que teria de
prevalecer; leia a análise da colunista Tereza Cruvinel
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