O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentado pela
Lava Jato como o maior corrupto de todos os tempos, poderá ser canonizado
quando vierem à tona novos episódios como do chanceler José Serra, acusado de
ter recebido R$ 23 milhões, por fora, numa conta secreta na Suíça; se Lula, com
seus pedalinhos e as reformas em dois imóveis que não lhe pertencem (o sítio em
Atibaia e o apartamento no Guarujá), é o maior corrupto do País, como deve ser
tratado Serra?; eis uma questão que cria dificuldades para a narrativa oficial
da Lava Jato
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