Ao mesmo tempo em que abre uma nova frente contra o
ex-presidente Lula, em que a Lava Jato rastreia valores movimentados pela
empresa de palestras LILS, o juiz Sérgio Moro decretou sigilo do inquérito que
investiga a planilha da Odebrecht; o documento aponta pagamentos de propina
pela empreiteira em diversas obras dos governos federal, estaduais e
municipais, e a diferentes partidos, como PT, PMDB e PSDB; no caso do Metrô de
São Paulo, do governo Geraldo Alckmin (PSDB), foram observados vários
codinomes, como Santo e Careca; Moro afirma que novos mandados podem ser
cumpridos contra terceiros e a divulgação dos autos poderia comprometer a
investigação
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