"Movida por convicções, a
Lava Jato deduziu que a sigla ‘JD’, na
planilha de pagamentos da Odebrecht, era uma referência a José Dirceu ou à sua
empresa, a JD Consultoria. Agora, ao prender Antonio Palocci, convencida de que
ele é o 'italiano', a Lava Jato admite que errou e que a sigla 'JD' é uma
referência a Jucelino Dourado, ex-chefe de Gabinete de Palocci", diz a
colunista Tereza Cruvinel; "Dirceu está peso há mais de um ano em Curitiba
e foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 20 anos e dez meses de prisão por
corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A pergunta que
fica é se, reconhecido o engano de R$ 48 milhões, Moro vai rever a 'dosimetria'
da pena de Dirceu"
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