Uma das principais articuladoras do golpe parlamentar de
2016, a Globo já cobra de Michel Temer as medidas daquele que considera ser seu
próprio governo; entre elas, as reformas trabalhista e previdenciária, que
flexibilizam direitos dos trabalhadores e ampliam a idade mínima de
aposentadoria; Globo também cobra a não interferência no caso Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), outro personagem central na trama golpista, e a pacificação com PSDB
e DEM – o que significa seguir uma agenda mais liberal; no Estado de S. Paulo,
que também apoiou a derrubada de Dilma, são cobradas as "medidas
amargas"
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