"Primeiro, foi Nestor Cerveró que disse ter recebido
ordens para colocar uma empresa ligada ao filho do também então Presidente da
República Fernando Henrique Cardoso, a PSR, no negócio da Termorio, uma empresa
constituída nos tempos do apagão. Paulo Henrique Cardoso disse que era tudo
mentira de um 'encarcerado'. Semana passada o lobista Fernando Baiano confirma
a história", escreve Fernando Brito, do Tijolaço; o jornalista cobra de
Moro: "Não vai ter inquérito? Não vai ter 'cognição sumária'? E se fosse o
filho do Lula?"
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