"Há movimento de bastidor para decidir primeiro destino
de Dilma", diz o jornalista Kennedy Alencar, que faz um alerta ao novo
presidente da Câmara; "Postegar a cassação de Cunha para depois do
impeachment de Dilma é uma manobra que deveria ser impedida pelo presidente da
Câmara, Rodrigo Maia, que tem o poder de colocar o caso em votação. Essa
decisão será um grande teste para Maia viabilizar ou afundar sua gestão no
comando da Casa"
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