"Chamar-me-ão de vampiro, De golpista ou morto-vivo,
Chamar-me-ão de mordomo, Ou de vice decorativo (...) Meu segundo nome é Temer,
Meu primeiro nome é Fora", diz um dos poemas inéditos que o também poeta
Gregório Duvivier atribui ao interino Michel Temer
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