"Depois da polícia, as demissões. A degola de 81
funcionários e gestores do Ministério da Cultura não tem outro nome. É um
expurgo de natureza político-ideológica que só realça a feição obscurantista do
governo. É uma vingança de Temer contra o segmento do funcionalismo público que
protagonizou a mais forte insurgência contra o desmonte da administração
anterior, a extinção do Minc", diz Tereza Cruvinel, colunista do 247;
"Depois que agosto passar, o novo 'regime', pois é disso que se trata, e
não de mera troca de governo, mais irá mostrar seu pender autoritário em toda
sua extensão. A caça às bruxas correrá solta na administração federal e os
protestos inexoráveis contra as reformas neoliberais serão reprimidos",
prevê
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