Justiça
Federal de Brasília acolheu a ação de improbidade administrativa contra o
ex-ministro do Turismo do governo Michel Temer e ex-deputado federal Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN); descrito na ação do Ministério Público Federal como
"Riquinho", Alves passa a responder como réu no processo que apura
indícios de enriquecimento ilícito entre 1998 e 2002, período em que exerceu
mandato parlamentar; entre os crimes investigados estão transferência
patrimonial dissimulada, despesas acima da receita declarada;, movimentação
financeira e cartões de crédito em instituições financeiras com sede na Suíça,
nos Estados Unidos e em paraísos fiscais, bem como por meio de empresa offshore
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