Por Fernando
Brito
Não há, a esta
altura, em todo o espectro político, da direita à esquerda, quem reconheça
Michel Temer como condutor de coisa alguma no regime que se implantou no Brasil
desde 12 de maio.
A formação de um
ministério “colcha de retalhos”, que já era indício disso, mais ainda o
evidenciou quando em duas semanas vieram duas crises incontornáveis e ele só
afastou seus (seus?) ministros depois que eles já tinham, na prática, caído.
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