Ao assumir a Presidência da Petrobrás nesta quinta-feira, o
tucano Pedro Parente deixou claro ao que veio: retomar a agenda de privatização
que iniciou no governo FHC, quando aprovou no Conselho de Administração mudar o
nome da empresa para Petrobrax e entregar 30% da Refap à Repsol, segundo a
Federação Única dos Petroleiros; "Agora, a bola da vez é o Pré-Sal, o
troféu que José Serra e Michel Temer prometeram entregar aos financiadores do
golpe. Pedro Parente chegou avisando que "a Petrobrás apoia a revisão da
lei do Pré-Sal", reforçando o que Temer já havia anunciado: o apoio ao PL
4567/2016, que está em tramitação na Câmara dos Deputados"; para impedir
que o texto seja aprovado, a FUP, Aepet e FNP realizam um ato público na Casa
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