"Michel
Temer diz que 'fala com regularidade' com Cunha, o que é, em si mesmo, um
tremendo absurdo e evidência de uma convivência duvidosa com um réu-criminoso
que um presidente legítimo jamais poderia manter e que, todavia, é assimilável
para um presidente usurpador", afirma Jeferson Miola, em artigo; para ele,
"fossem tempos diferentes, com uma imprensa honesta, um sistema político
sério e respeitável, um sistema jurídico justo e isento, o golpe de Estado
perpetrado através do impeachment fraudulento da Presidente Dilma jamais teria
prosperado"; "Como os tempos são outros, encontros suspeitos do
presidente usurpador são apenas registros assépticos em espaços acanhados do
noticiário feitos com atraso de dois dias. E, assim, o golpe segue",
completa o colunista
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