Por Luis Nassif
O desenho que
emerge dos primeiros dias de presidente interino é um autêntico mapa do
inferno.
Perdeu-se
qualquer veleidade de apresentar um projeto minimamente legitimador ao país, do
interino colocar-se como mediador visando recuperar a economia com o mínimo de
danos às políticas centrais, conduzir o país para o porto seguro das eleições
de 2018, preservando avanços e coibindo abusos.
A ordem é fechar
qualquer acordo que garanta a manutenção do poder, para avançarem sem dó sobre
o orçamento exclusivamente para atender à fome das hordas bárbaras. Lembra uma
gincana de tirar o máximo possível no menor tempo.
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