Ministros de FHC no Planejamento, na Fazenda e na Casa
Civil, além de ex-presidentes e diretores do Banco Central, respondem por
supostas ilegalidades na assistência financeira, no valor de R$ 2,9 bilhões, ao
Banco Econômico S.A., em dezembro de 1994, assim como outros atos decorrentes
da criação, pelo CMN, do Proer; a ação estava trancada há oito anos e foi
desarquivada a pedido do MPF. MAIS

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