"A parte ainda lúcida da sociedade, que não se deixou
cegar pelo ódio, que mesmo não gostando do PT percebe a seletividade do
processo, tem o direito de conhecer a lista e as revelações da Odebrecht",
diz a colunista Tereza Cruvinel, que critica o desinteresse da força-tarefa da
Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro, pela delação de Marcelo Odebrecht;
"Depois do desgaste com as ilegalidades cometidas contra Lula, Dilma e
outros políticos grampeados, a Lava Jato faria bem em afastar as evidências de
que seu propósito não é uma faxina mas sim uma chacina política"; ela
lembra, ainda, que, na lista da Odebrecht, surgiram "lanceiros do
impeachment", como Aécio Neves, José Serra, Eduardo Cunha e Rodrigo Maia, AQUI

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