Por Fernando Brito
Este blog recebeu e publica, a seguir, o pedido de
esclarecimentos assinado pelo Grupo Globo e – imagino eu, certamente com o
conhecimento da Sra. Paula Marinho – no qual se afirma que ela “jamais foi proprietária da mencionada casa em Paraty
ou de qualquer um desses bens, mesmo antes de seu divórcio”.
Antes de tudo, quero afirmar que este e qualquer outro
posicionamento da Globo, de Paula Marinho, de seu pai, João Roberto Marinho e
de qualquer pessoa, integrante ou não da família Marinho, será publicado de
imediato e integralmente.
Igualmente, não pretendo entrar em desavenças conjugais,
julgamentos de caráter ou qualquer subjetivismo pretensioso. Não me pretendo
juiz, muito menos unilateral.
Também não me comprazo de que o façam, mas há uma questão de
interesse público a ser esclarecida: como e porque se violentou uma praia
pública em uma área de preservação ambiental. Esta é a questão que precisa ser
esclarecida e que o próprio texto demonstra que está mal explicada.
Falta explicar, então, quem era o dono.
O blog está à disposição não apenas para publicar
esclarecimentos como para, de maneira impessoal, contar a verdadeira história
do imóvel, inclusive para ajudar as autoridades públicas a dar-lhe uma
destinação correta, melhor que mandar demolir. Quem sabe, até com o apoio das
Organizações Globo, transformá-la num centro de pesquisas e cuidados
ambientais.
Meu combate à Globo é político, não pessoal. Não tenho
questões pessoais com quem quer que seja, profissionalmente. Tanto é que faço
questão de registrar que a comunicação foi feita em termos gentis, sem ameaças
veladas como a anterior. E gentilmente será tratada, porque é assim que se deve
ser, mesmo entre adversários.
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