Prioridade dos três principais jornais engajados no golpe de
2016, Folha, Globo e Estado, que também agiram de forma coordenada para
promover o regime militar de 1964, é encontrar luminares que repitam uma
obviedade: que, "ao contrário do que a presidente Dilma Rousseff afirmou,
impeachment não é golpe por estar previsto na Constituição"; trata-se,
mais uma vez, de uma tentativa rasteira de manipulação da opinião pública, uma
vez que Dilma sempre disse que o impeachment é um instrumento previsto na
Constituição; no entanto, ele apenas se torna legítimo quando os responsáveis
pelo processo são capazes de apontar o crime de responsabilidade cometido pela
presidência da República – o que nem as famílias Frias, Mesquita ou Marinho
fizeram até agora. MAIS

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