As operações da Polícia Federal,
além da repercussão pela investigação e prisões, ganham fama também por conta
dos nomes inusitados; desta vez, a 23ª fase da Lava Jato, batizada de Operação
Acarajé, gerou revolta entre os movimentos negros da Bahia e as baianas do
acarajé; se para alguns o acarajé é apenas uma iguaria, para os adeptos do
candomblé, é uma comida ritual para a orixá Iansã; "Não é simplesmente
vender acarajé. Tem um ritual, a hierarquia da família, a história do acarajé.
Porque todas as baianas do acarajé são filhas de Iansã, porque ninguém trabalha
com o acarajé à toa", diz a baiana Dulcimari de Jesus. AQUI
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