Pauta conservadora defendida pela chamada "bancada
BBB" – boi, bíblia e bala –, que tem no presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), o seu maior representante, não conseguiu avançar em grande
parte graças aos desdobramentos da operação Lava Jato; Cunha, que juntamente
com seus aliados imprimiu um ritmo alucinante na votação de temas polêmicos,
como a redução da maioridade penal e as mudanças no Estatuto do Desarmamento,
perdeu força após o seu rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff,
em julho deste ano, e após ser denunciado pela Lava Jato e ser investigado pelo
Supremo Tribunal Federal (STF). MAIS
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