Por Fernando Brito
A incansável Helena Sthephanowitz
publica hoje, na Rede Brasil Atual, a informação, esquecida por quase toda a
mídia, que o famoso “amigo do Lula” já era, antes de cavar seu espaço junto ao
petista, não apenas um grande pecuarista, mas também um grande empresário: um
dos sócios da Burger King, rede de lanchonetes americana no Brasil. Era, porque
a vendeu em 2010 por R$ 4 bilhões para a
a BR Partners, num negócio abençoado pela 3G Capital, do empresário e homem
mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lehman, dono da ABInbev, antiga Ambev, junto com Marcel
Telles e Carlos Alberto Sicupira, que passou a ser dona da matriz estrangeira.
E a Helena dá uma informação
interessante: o locutor Galvão Bueno, o mais chato narrador esportivo do
planeta, era sócio de Bumlai no negócio. Bumlai nunca foi, portanto, um “sem
ter onde cair morto” a quem o BNDES fez empréstimos, como se quer fazer crer.
Reproduzo, abaixo, um trecho do
post da Helena, tendo tido o cuidado, antes, de ir buscar na Junta Comercial do
Estado de São Paulo o acordo de acionistas do qual constam Bumlai e Galvão,
devidamente registrado sob o número 332.044/04-0, do qual foi reproduzida a
ilustração.
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