Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz
Fux a votação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que permita o
financiamento empresarial de partidos e campanhas políticas após a decisão da
Corte de declarar inconstitucionais as doações é “atentado à dignidade da
jurisdição, uma maneira de burlar decisão do STF”; “É inaceitável que depois de
decisão do Supremo o Congresso Nacional insista em algo que não é o sentimento constitucional
admissível, qual seja o de que empresas que não têm ideologia nenhuma continuem
a financiar campanhas políticas”, afirmou; na noite desta terça-feira, o
presidente do Senado, Renan Calheiros, contrariou o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que queria incluir o veto presidencial sobre a questão
na pauta da sessão, na intenção de derrubá-lo e permitir a volta das doações privadas. AQUI
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