Novo artigo do jornalista Hélio Doyle aponta que agora, após
ser aprovado pelo Senado, o procurador-geral da República "mais do que
antes, está livre para exercer plenamente suas funções e bater em Chico e em
Francisco. Não depende mais dos políticos para se manter na Procuradoria e a
autoridade de sua função lhe permite agir com isenção e imparcialidade nas
investigações que conduz"; "Não que não pudesse fazer isso antes, mas
sempre fica no ar a dúvida", comenta o colunista do 247; durante a
sabatina de Rodrigo Janot, senadores do PT cobraram do representante do
Ministério Público que investigações, vazamentos e decisões batam em Chico, mas
também em Francisco, em alusão a um favorecimento ao PSDB. LEIA MAIS
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