Por Fernando Brito
Aproprio-me da gíria da garotada e da ideia muito bem
exposta por José Roberto de Toledo, hoje, no Estadão para tratar de algo que,
de fato, representa uma baita parcela de nossas dificuldades econômicas.
Outra parte, é certo, vem do próprio Governo, que não
consegue entender que, sem política, nenhuma administração pública funciona. E
isso vale mais ainda para as de austeridade que para os momentos pródigos, onde
a fartura serena espíritos naturalmente.
Mas é inegável que a economia, a esta altura, é mais
influenciada do que influenciadora da política.
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