Para quem esperava um mês de agosto dramático como o de
1954, quando Getúlio Vargas se suicidou, ou de 1961, quando Jânio Quadros
renunciou à presidência da República, o de 2015 vai terminando de maneira
relativamente suave; quem queria protestar, protestou; se a direita soltou
balões de Lula vestido de presidiário, uma militante da União da Juventude
Socialista o furou e prometeu furar de novo; passado o Carnaval político, a
mensagem mais importante foi transmitida pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot; "Não interessa à sociedade que as controvérsias sobre a
eleição se perpetuem: os eleitos devem poder usufruir das prerrogativas de seus
cargos e do ônus que lhes sobreveem. Os derrotados devem conhecer sua situação
e se preparar para o próximo pleito"; ele será ouvido? LEIA MAIS
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