quinta-feira, 2 de julho de 2015

VOTOS “VIRAM” EM 24 HORAS. OS “MILAGRES DO MAL” DE EDUARDO CUNHA CONDENAM A CÂMARA

Por  Fernando Brito

Embora ainda falte muito para que se consume a redução da maioridade penal (nova votação na Câmara, duas no Senado e o Supremo) já existe uma sentença definitiva sobre a Câmara dos Deputados, com o resultado da votação desta madrugada.
Foi revogada, definitivamente, qualquer esperança de que haja ali qualquer resquício de retidão moral que ali se pudesse esperar.
Não apenas por parte de seu conhecido presidente, de quem não se espera nada, senão o pior, mas de sua maioria.
Dos que aceitaram – pela segunda vez, pois a primeira foi no financiamento empresarial das campanhas eleitorais – o golpismo contra a Constituição representado por uma segunda votação de proposta idêntica de Emenda Constitucional (proibida pelo 5º parágrafo do Artigo 60 da Carta), apenas maquiada para parecer ser nova decisão.

E do grupo de deputados que, em 24 horas, “viraram” seus votos por oportunismo, para não falar em chantagem ou vantagens.

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